segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Depilação durante o período de gestação,pode?

Como nós nunca te deixamos na mão, vamos então desvendar esse pequeno “mistério”…

A período de gestação dura de 38 a 40 semanas, agora imagine como você ficaria todo esse tempo sem depilar… Não dá né!

Assim, de uma maneira geral, a depilação pode sim ser feita em mulheres gestantes! Desde que seja feita com o método certo.

Os três tipos mais conhecidos de depilação é a lâmina, laser e a cera (quente ou fria).

A lâmina não traz nenhum risco nem para a mãe nem para o bebê. Por ser um método indolor é o mais procurado pelas mulheres grávidas, afinal nesta fase a pele fica ainda mais sensível e tudo que evite a dor é muito bem vindo. E você não precisa sair de casa para fazer a depilação.



A depilação por laser não é indicada para as grávidas e gestantes! Isso porque as radiações podem afetar o bebê e causar também o aparecimento de manchas brancas na pele. Por isso nada de depilação a laser na gestação, as manchas podem ficar permanentemente na pele, e depois você vai ter que recorrer à métodos de micro pigmentação.

Por último temos a cera nas suas duas diferentes formas, quentes e frias. Ambas não oferecem nenhum tipo de risco nem para a mãe nem para o bebê.

No entanto, é preciso tomar alguns cuidados, como a temperatura da cera, que deve ser morna e não quente e as condições higiênicas do local em que for realizada a depilação, pois isso sim pode trazer riscos, como a transmissão de doenças. Não existe nenhuma recomendação diferente em relação à cera diferente das recomendações básicas de antes da gestação.

Lembrando que para qualquer um dos métodos citados a hidratação após a depilação é essencial para manter a boa saúde da pele da gestante. Você pode usar óleos ou hidratantes para gestantes, já que sua pele precisa de muita hidratação durante a gestação.






domingo, 9 de agosto de 2015

Dia dos pais.

      PAI  É ALGUÉM PARA SE ORGULHAR,ALGUÉM PARA SE AGRADECER E ESPECIALMENTE,ALGUÉM PARA AMAR!FELIZ DIA DOS PAIS,A TODOS OS PAPAIS! 
                                                                           
                         

                 
                               
                                                                               

sábado, 8 de agosto de 2015

Como contar a gravidez em semanas e meses.




      Muitas mulheres têm dúvidas em como contar as semanas do seu bebê. Como a maioria de nós sabemos, a gravidez dura em média um período de 40 semanas. Por isso, se ainda não teve uma consulta com seu médico, vá se acostumando a ouvir “semanas” e não meses em relação ao tempo da gestação.



A contagem de semanas é feita sempre a partir do primeiro dia da sua última menstruação. Esse método de contagem foi definido levando em consideração que é bastante difícil afirmar com precisão o momento exato em que o óvulo foi fertilizado pelo espermatozoide. Devemos deixar claro que você não ficou grávida um dia depois da sua última menstruação, no entanto, é a partir dessa data que ocorre a contagem de 40 semanas.

Nas duas primeiras semanas do seu ciclo menstrual, você ainda não está realmente grávida, pois a ovulação só ocorre por volta de 14 dias após o primeiro dia do seu período e a concepção só ocorre após a ovulação. Então, a gestação dura 38 semanas e não 40. Meio complicado, não é? A gravidez dura 280 dias desde o primeiro dia da última menstruação ou 266 dias desde o momento da concepção.

Se você está com preguiça de calcular de quantas semanas está grávida, no site da BabyCenter você encontra uma calculadora da gravidez em semanas e meses, basta colocar a data da sua última menstruação. Super simples, nós recomendamos.

Agora se você não lembra a data da sua última menstruação (isso acontece bastante, principalmente com as mulheres que possuem ciclos irregulares), é preciso que você realize um ultrassom. Através dele será medido o tamanho do embrião ou do saco gestacional. Assim, o médico poderá analisar e saber qual tempo de gestação você se encontra.

Recomendamos que faça o ultrassom o quanto antes, pois até a semana 12, os bebês possuem tamanhos bem parecidos e isso facilita. Já a partir da semana 13, os bebês começam a se desenvolver cada um de uma forma e ritmo diferente.




quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Dieta de uma Gestante

Há sempre muitas dúvidas em relação à alimentação das mamães que acabam de saber que estão grávidas. Isso é normal, afinal a mãe quer gerar um filho lindo, maravilhoso e saudável. Saiba que não há uma formula mágica de “alimentação para gestante”. Existe sim muitas dicas preciosas para uma alimentação saudável durante toda a gravidez.

Lembrando que cada mamãe tem um organismo e só o seu médico ou um nutricionista poderá recomendar uma dieta específica. Portanto, o que vale para a Maria pode não valer para a Fernanda.

Vamos deixar claro que a gravidez não é o momento de comer tudo o que quer e a hora que quiser. A frase “agora tenho que comer por dois porque estou grávida” não é válida. Tá bom, sabemos que a fome aumenta. Se controle, mulher!!

Diria que a melhor frase seria “agora tenho que comer pelos dois”, garantindo assim saúde para a mamãe e completo desenvolvimento do bebê. Geralmente, a mulher deve aumentar a ingestão de apenas 200 calorias após o segundo trimestre.

Durante toda a gravidez, a mulher deve comer a cada três horas. Os especialistas recomendam uma alimentação bastante variada e colorida, incluindo seis porções diárias de pães e cereais, de preferência integrais, cinco de frutas e três a quatro porções de legumes e verduras. Além disso, carnes, leite e derivados, sempre variando para assim obter os mais variados minerais e vitaminas que mamãe e bebê precisam. Não se esquecendo de beber pelo menos dois litros de água por dia.

O primeiro trimestre é marcado por um aumento da frequência cardíaca e volume do sangue da mamãe, fase importante de desenvolvimento de partes vitais do bebê, como o sistema nervoso. Nessa fase, a ingestão de ferro, ácido fólico e líquidos são interessantes. Isso não quer dizer que esses componentes são importantes só nessa fase, eles têm que fazer parte de toda a gestação.

A mamãe tendo uma noção do valor de cada nutriente poderá montar pratos de acordo com o seu paladar e com a etapa da gravidez. Pegue a agendinha e anote alguns exemplos.

FERRO: encontrado em carnes, fígado, ovos, feijão e verduras (espinafre, por exemplo). Para melhor absorção do ferro pelo organismo, consuma na mesma refeição alimentos ricos em vitamina C, como frutas cítricas e tomate, e evite alimentos ricos em cálcio, como leite e seus derivados, que diminuem a absorção.

ÁCIDO FÓLICO: encontrado em vegetais verde escuros (espinafre, couve, brócolis), cereais e frutas cítricas. O cozimento pelo microondas e altas temperaturas destroem o ácido fólico. Prefira cozinhar no vapor. Já a partir do segundo trimestre de gestação, é hora de se reforçar a ingestão de vitaminas C (age na formação do colágeno – pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem, além de fortalecer o sistema imunológico da mamãe) e B6 (importante para o crescimento e o ganho de peso do feto e a prevenção da depressão pós-parto) e do mineral e magnésio (favorece a formação e o crescimento dos tecidos do corpo).

VITAMINA C: encontrada nas frutas como kiwi, laranja, morango, melão, melancia, mamão, abacaxi e nas hortaliça (brócolis, pimentões, tomate, couve-flor).

B6: encontrada no trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados, leveduras

MAGNÉSIO: encontrada nas nozes, soja, cacau, frutos do mar, cereais integrais, feijões e ervilhas.

O cálcio e a vitamina D devem ser reforçados no terceiro trimestre, já que o bebê começa a esgotar a reserva da mamãe. O bebê precisa para a sua formação óssea (dentes e ossos). Além disso, auxilia na contração muscular e batimentos cardíacos. Já a mamãe precisa para manter as unhas fortes, os dentes sem cáries, evitar gengivite e câimbras, além de ajudar na produção de leite após o parto.

CÁLCIO: encontrado em leites e derivados, bebidas de soja, tofu, gema de ovo e cereais integrais.

VITAMINA D: encontrada em leite enriquecido, manteiga, ovos e fígado. O banho de sol é essencial para que essa vitamina auxilie na fixação do cálcio nos ossos.

Esses não são os únicos nutrientes que mamãe e bebê precisam durante toda a gravidez. Outros importantes são:

CARBOIDRATOS: fornecem energia para a mamãe e para o desenvolvimento do bebê. Os melhores são os integrais: arroz, pães, macarrão e cereais que são absorvidos mais lentamente e por isso saciam mais a mamãe.

PROTEÍNAS: encontradas em carnes, feijão, leite e derivados. São responsáveis por construir, manter e renovar os tecidos de mamãe e bebê.

LIPÍDEOS: são as gorduras que auxiliam na formação do sistema nervoso central do feto. Encontrados mais em carnes, leite e derivados, abacate, azeite e salmão.

VITAMINA A: ajuda no desenvolvimento celular e ósseo e a formação do broto dentário do feto e na imunidade da gestante. É encontrada no leite e derivados, gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais amarelos.

NIACINA (VITAMINA B3): transforma a glicose em energia, mantendo a vitalidade das células maternas e fetais e estimula o desenvolvimento cerebral do feto. É encontrada em verduras, legumes, gema de ovo, carne magra, leite e derivados.

TIAMINA (B1): também estimula o metabolismo energético da mamãe. É encontrada em carnes, cereais integrais, frutas, ovos, legumes e leveduras.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Sintomas de Gravidez


A menstruação atrasou e você está desconfiada que pode estar grávida? Confira aqui os principais sintomas de gravidez.

Se alguém tem problemas digestivos, como náuseas e vômitos, o médico especialista em gastrointestinal é logo lembrado. Algumas mulheres procuram o ginecologista quando há problema com a menstruação ou alteração das mamas. Já o neurologista surge quando o sono está bem desregulado.
O "problema" é quando todos esses sintomas se encontram numa mesma pessoa e num mesmo período. Preste muita atenção, pode não estar nada errado, mas, sim, uma nova vida se formando em sua barriga.


Os principais sintomas da gravidez são:
  • Menstruação atrasada
  • Inchaço nas mamas
  • Cansaço e fadiga
Náusea e enjoo, principalmente pela manhã
  • Dores nas costas
  • Dores de cabeça
  • Urina frequente (já após a sexta semana)

Alguns sinais podem indicar uma necessidade de atenção especial, aprenda a identificá-los.

Em períodos de calor intenso, algo comum em se tratando de Brasil, as gestantes, especialmente as que estão no final do segundo trimestre, costumam reclamar muito que suas pernas estão mais pesadas, que aquela sandália confortável já aperta os pés e que os anéis e pulseiras já não entram mais.
O inchaço, chamado pelos médicos de edema, acomete principalmente os membros inferiores no início do sétimo mês de gestação. Isso acontece pela retenção de líquidos normal da gravidez e pelo útero, que, acompanhando o crescimento do bebê, começa a comprimir os vasos localizados na região pélvica (bacia), prejudicando o retorno do sangue que está nas pernas.
O sangue circula pelo corpo todo por vasos e é o coração quem bombeia esse sangue. Quando o sangue que está nos pés e pernas tenta retornar ao coração, encontra resistência, pois os vasos da região pélvica estão comprimidos pelo útero.
O excesso de líquido que estava no sangue, ao encontrar a resistência do retorno, extravasa pela parede dos vasos, causando o inchaço dos pés e pernas.




Estrias na gravidez: como vencer essa guerra

Chega a época da gravidez e eis que surgem vilões para atormentar a vida da mamãe: as estrias. São temidas pela grande maioria das futuras mamães e se instalam principalmente na região abdominal e dos seios.
O bom é saber que tem como reduzir ou até prevenir o aparecimento das estrias, desde que haja cuidados na pele antes, durante e depois da gestação.
As estrias, explica a fisioterapeuta Renata Silvestrin, são cicatrizes ocasionadas pelo rompimento das fibras elásticas e de colágeno geradas por estiramento excessivo ou rápido da pele e por mudanças hormonais que acontecem durante a gravidez.

Mulheres que tem mães ou avós com estrias ou que tiveram durante a gravidez estão mais propensas ao aparecimento dessas pequenas cicatrizes.
O estiramento excessivo ou rápido da pele pode ocorrer durante a gravidez com um grande aumento de peso e esse é o motivo principal do aparecimento das estrias, principalmente aliado com o fator hereditário.
"Com o rompimento das fibras, o sangue inunda a região, formando uma pequena cicatriz avermelhada e com o passar do tempo se tornam mais claras e mais difíceis de serem tratadas", conta Renata Silvestrin.


As varizes não são apenas umas veias aparentes na pele, além do aspecto não agradável elas podem evoluir para quadros mais graves.


Varizes são veias dilatadas e deformadas que surgem ao longo das pernas e podem causar dor, inchaço e, em casos mais graves, úlceras na pele. As varizes podem aparecer em três estágios: pequenas linhas avermelhadas, veias mais grossas de cor azulada ou nódulos grossos que saltam do plano da pele.
O que acontece é que as artérias bombeiam o sangue do coração para irrigar as pernas, e essas por sua vez têm veias que possuem a função de mandar o sangue de volta ao coração. Nestas veias existem pequenas válvulas que se estreitam após a passagem do sangue, não deixando que ele retorne para os membros inferiores. Em algumas pessoas essas válvulas se afrouxam e aparecem as varizes. Os motivos mais comuns são sedentarismo, hereditariedade e uso de pílulas anticoncepcionais.



A maioria das gestantes é afetada pela fase do enjoo e para tentar evitá-la recorre a inúmeras receitas. Mas cuidado, não vá fazer tudo que lhe mandam, essa é uma fase temporária.

O enjoo, infelizmente, mamãe, é o sintoma mais frequente da mulher grávida. Cerca de 70% das mulheres sentem enjoos no primeiro trimestre da gestação, principalmente no segundo e terceiro mês, podendo se prolongar em poucos casos.
Não há uma receita infalível que acabe com o enjoo. O que vale para uma mamãe pode não ter efeito nenhum para outra.
Há alguns fatores que podem ser a causa dos enjoos, mas não é nada comprovado. Uma das teorias são os níveis de hormônios que aumentam e se alteram no primeiro trimestre.
A progesterona, que é responsável por manter a gravidez, deixa o estômago mais preguiçoso, isto é, há uma lentidão no trato gastrointestinal. Portanto, o alimento demora a chegar ao intestino, provocando os enjoos e até os vômitos.